Universo da ENGENHARIA: um gigante invisível nos hospitais

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Quando se pensa em uma unidade de Saúde do porte do Hospital Regional de Piracicaba (HRP-Unicamp), a engrenagem da engenharia, que representa a espinha dorsal da eficiência operacional, pode passar despercebida para os menos perspicazes.  Na instituição, todo esse complexo fica por conta de 27 colaboradores.   

A gerente de Operações do HRP-Unicamp, Andressa Borges Spadoni, elucida um pouco esse hospital que não vemos, mas que é essencial para garantir o atendimento seguro e de qualidade ao paciente do Sistema Único de Saúde (SUS).

“Toda a engrenagem da engenharia  desempenha um papel importantíssimo na instituição e ela se divide em duas grandes áreas. O papel da Engenharia Clínica é assegurar que cada equipamento funcione perfeitamente, o que, consequentemente, impacta na qualidade do atendimento ao paciente do SUS. Já a Engenharia Hospitalar é responsável pela infraestrutura e funcionamento dos sistemas elétricos, hidráulicos e de climatização. Esse conjunto é essencial para promover um ambiente seguro a todos,” esclarece Andressa.

Para o coordenador da Engenharia, Murilo Geraldeli Cardoso, o objetivo é garantir o funcionamento efetivo de toda essa engrenagem que envolve desde uma troca de tomada elétrica até o conserto de um arco cirúrgico. “As equipes de Engenharia, tanto Hospitalar quanto Clínica, servem para dar o suporte na operação da assistência. O objetivo é trabalhar, sempre que possível, sem interromper as atividades desses setores. Com a equipe completa, vamos conseguir focar também nas melhorias para o HRP-Unicamp”, afirma Cardoso.

Além  dele, a equipe conta com o supervisor Mailson Fernando Lins e os líderes Rodrigo Cruzatto Leone e  Victor Soares Mercante, sob o comando da gerente Andressa.

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