E A ESPERANÇA… Vem da onde?
Por Eunice Gomes (Fotos: Decom/HRP-Unicamp)

Vem da vida, que se renova a cada instante, seja na jornada espetacular da geração de um novo ser humano, seja nas estratégias executivas e assistenciais para salvar vidas ou seja na elevação do espírito para emanar boas energias ao mundo. A colaboradora do Departamento de Recursos Humanos (RH) do HRP-Unicamp, Juliana Roberta Rodrigues Zanuzzi, 33 anos, um ano de instituição, empresta toda sua plenitude aos sete meses de gravidez para celebrar a ESPERANÇA, que é algo que não se nomeia, não se controla, simplesmente se acredita, independentemente de tempo e condições.
“Eu espero que ela cresça plena e feliz,e que sempre utilize a sua sabedoria para fazer o bem às pessoas“, deseja a mamãe Juliana. Seja bem-vinda, Luiza, a este mundo que espera a renovação pela luz infinita das crianças para ser melhor a cada dia!
Regada pelo otimismo, a ESPERANÇA azeita a rotina e vislumbra um futuro glorioso. Para os mais céticos, fica a sabedoria da poetisa goiana Cora Coralina. “Procuro semear otimismo e plantar sementes de paz e justiça. Digo o que penso, com esperança. Penso no que faço, com fé. Faço o que devo fazer, com amor. Eu me esforço para ser cada dia melhor, pois bondade também se aprende.”
GIRO por aí: Sorriso a toda prova!
O cotidiano do trabalho intenso dentro de um hospital nas dimensões do HRP-Unicamp ganha uma leveza especial quando um colaborador abre um sorriso iluminado, franco e sincero. Em um verdadeiro passe de mágica, o volume das atividades profissionais é instantaneamente submetido à uma nova calibragem. Deixa de ser um fardo, ocupando um lugar mais agradável e prazeroso. As lentes do Departamento de Comunicação (Decom) não ficaram alheis diante da irradiação de tanta luz, que emana de alguns colaboradores. Você já sorriu hoje?!!!

As embaixadoras da expressão mais cativante do HRP-Unicamp:
Eliane de Souza Trotivan e
Cíntia Barcala de Oliveira Santos


Para a colaboradora Natalia Maria Olivieri não tem tempo ruim. As demandas podem ser pesadas, seríssimas e envolver pessoas mais tensas, mas quando ela abre o sorrisão…a leveza toma conta e tudo flui tranquilamente

Mesma arma usada por esse pelotão da MOCK, simulado que ocorreu no último mês e precede a Acreditação Internacional QMentum, marcada para setembro. Suzi Andréa Ribeiro dos Santos liderou o grupo que não se abate com muito trabalho!

Até quem costumava ser mais sério, se rendeu às lentes irreverentes do Decom. Olha aí o doutor Vitor Marim exibindo sua melhor versão “felicidade no trabalho”. Sorrisão na medida certa para não ofuscar os ‘smiles’ dos demais integrantes da Alta Gestão e Mock.
104 + 1.500.000 + 26 + 7 + 7.597 + 10.792 = LOUCOS POR NÚMEROS
Que o HRP-Unicamp conta com 104 leitos, atende 1.500.000 moradores de 26 cidades da macrorregião de Piracicaba, que caminha para fazer aniversário de 7 anos, que realizou 7.597 cirurgias e 10.792 exames no último semestre, todo mundo já sabe.
Agora, quero ver quem arrisca um palpite sobre quantos lençóis o Setor de Rouparia embala e sela? E toalhas? Camisolas?

Com a palavra a líder da Rouparia do HRP-Unicamp, dona Clemencia Pereira da Silva Bassi, que atua há seis anos na instituição: São cerca de 700 lençóis, 150 toalhas e 180 camisolas”, revela dona Clemencia.
Quer saber o período: Por DIAAAAAAA, colegas!
Com tanto trabalho, o setor conta com uma equipe disposta, treinada e feliz. “Adoro trabalhar no HRP-Unicamp porque ninguém aqui faz acepção entre os trabalhadores da casa e os terceirizados. Me sinto muito acolhida e feliz, por isso, esse volume de trabalho não me assusta”, afirma dona Clemencia.




Líder da Rouparia, Clemencia Bassi, ladeada por Murilo Paulino e João Henrique Moraes Santos integram
o timaço

NOSSA LÍNGUA PORTUGUESA
Dois verbos estão presentes na comunicação rotineira em um ambiente hospitalar: ASSISTIR e ATENDER.
Exemplo: A enfermeira assistiu O paciente. Assistiu quem? O paciente! Ou seja, a pergunta é respondida diretamente, sem intermediários, sem preposição, apenas o artigo.
Conclusão: O verbo ASSISTIR será transitivo direto (exige só artigo) quando tiver significado de ajudar, auxiliar, prestar assistência, socorrer. Portanto, sem preposição!
Exemplo: Pedro assistiu AO Treinamento de Líderes. Assistiu a quê? Ao Treinamento de Líderes. Logo, preposição A + artigo O.
Conclusão: O verbo ASSISTIR será transitivo indireto (exige artigo + preposição) quando tiver significado de presenciar, comparecer, ver, estar presente, testemunhar, caber. Portanto, a preposição A será obrigatória!
E O VERBO ATENDER?
Exemplo: A enfermeira atendeu AO paciente ou O paciente? A recepcionista atendeu AO telefone ou O telefone?
Conclusão: As duas formas estão corretas, contudo, no português mais clássico e mais acadêmico há uma preferência para a regência com preposição. Portanto, use ao (artigo + preposição) quando indicar uma coisa (atender ao telefone), e para a regência sem preposição quando indicar uma pessoa (atender ao paciente).
E lembre-se: Quem lê, fala e escreve corretamente agrega mais valor ao desempenho profissional e às relações interpessoais. Está esperando o quê, para abrir um livro e se “jogar” em um universo com múltiplas possibilidades?!!